Formação em Contexto Empresarial: Aprendizagem vs Concretização

Mulher a dar formação numa sala de aula.

Verificamos um interesse crescente por parte das empresas ao nível do investimento na formação dos seus colaboradores. Através de um know-how interno que lhes possibilita identificar as necessidades formativas, criam um plano de formação com o intuito de melhorar o desempenho dos colaboradores e contribuir para um aumento de produtividade individual e organizacional.
Mas um bom plano formativo será suficiente para a otimização de resultados?

A mudança acontece quando existe motivação.

A aprendizagem e atualização de conhecimentos não é suficiente para alterar a dinâmica do contexto de trabalho a curto e longo prazo. Importa considerar que as práticas de gestão organizacional atuam como inibidores ou incentivadores na melhoria do desempenho individual e organizacional.

Os colaboradores sentem-se motivados para a mudança quando vêem utilidade no conteúdo programático da formação e percebem que a aplicação desses conhecimentos poderá originar recompensas e o alcance dos resultados que procuram.

O feedback construtivo é fator decisivo no processo de alteração de comportamentos

O suporte por parte dos gestores e responsáveis empresariais é um elemento fulcral no decorrer do processo formativo, podendo ser catalisador de mudanças positivas no desempenho individual e organizacional da empresa. Afinal, o objetivo da formação é proporcionar um retorno desse investimento, caso contrário, será um desperdício de tempo, recursos e oportunidades.

Para a aplicação da aprendizagem ser benéfica e originar ganhos de produtividade, é necessário que os gestores e responsáveis da organização assumam um compromisso com a formação e incentivem os seus colaboradores a recorrer às aprendizagens adquiridas no desenrolar das suas funções laborais.

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