Depois do Portugal 2020, o que esperar de 2030?

Foi o último grande aviso do atual quadro comunitário e um novo fôlego à competitividade das empresas nacionais: o programa de incentivos à Inovação Produtiva terminou em setembro e somou 1693 candidaturas.

De norte a sul do país, os empresários portugueses apresentaram intenções de investimento na ordem dos 3.553 milhões de euros. Do desenvolvimento de novos produtos ao aumento da capacidade instalada, o concurso tinha como objetivo apoiar a inovação de bens e serviços capazes de reforçar a competitividade portuguesa nos mercados internacionais.

“É um sinal claro de confiança dos empresários na economia portuguesa”, afirmou o secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves, citado pelo Expresso. Por essa razão, o muito aguardado Portugal 2030 trará mais apoios às empresas: 6 mil milhões de euros, dos quais mil milhões se destinam à transição energética e descarbonização da indústria.

 

Os primeiros passos do Portugal 2030

A Transformação Digital foi uma das grandes prioridades deste último concurso, a par da Transição Climática. Alinhando o país com as prioridades europeias para a década 2020-2030, esta aposta veio também preparar o país para os desafios que se avizinham.

Se é certo que, por enquanto, apenas conhecemos os traços gerais do próximo Quadro Comunitário, já sabemos que este se dividirá em quatro agendas temáticas, destacando-se:

  • Transição Climática e Sustentabilidade, promovendo o uso eficiente de recursos e a economia circular;
  • Inovação e Transição Digital, com mais investimentos para a digitalização das PME’s, projetos de I&D e aumento das exportações para 50% do PIB na segunda metade da década.

 

Mas, afinal, quando é que começa o Portugal 2030? Até ao momento, o Executivo não definiu datas. Em agosto, numa entrevista ao Jornal de Negócios, o Ministro do Planeamento, Nelson de Souza, garantia que o programa chegaria aos parceiros sociais em setembro. Contudo, tal ainda não aconteceu. Segundo avançou o ministro ao ECO, a ambição é iniciar o Portugal 2030 até ao final do ano.

Como é sabido, as grandes empresas encontrarão mais restrições às candidaturas. Mas há exceções: poderão apresentar projetos que mitiguem os efeitos das alterações climáticas ou, em alternativa, em cooperação com uma PME. Em todo o caso, não obstante a dimensão da sua empresa, o melhor será aconselhar-se junto da nossa equipa. Juntos poderemos preparar um projeto de sucesso!

 

Com que apoios pode contar até o PT 2030 começar?

Seja empresário há muito estabelecido no mercado, seja um empreendedor a aventurar-se num novo negócio, vários benefícios fiscais poderão ajudar a sua empresa! Das isenções às deduções, passando ainda pelas reduções de taxas, estes e outros incentivos ajudarão a reduzir custos ou a potenciar novos projetos!

Por outro lado, há ainda o Plano de Recuperação e Resiliência. Dividido em 20 componentes, o PRR prevê apoios a cerca de 30 mil PME’s, canalizando incentivos para a renovação do tecido produtivo, a descarbonização da indústria e a digitalização das empresas.

A ser implementada até 2026, a afamada “bazuca” disponibilizará cerca de 4,6 mil milhões de euros em apoios diretos às empresas. Este é, portanto, o momento de identificar oportunidades e definir estratégias. E, sim, a ESTRATEGOR pode ajudar!

 

Quer preparar uma candidatura vencedora?

Só no âmbito do último aviso para a Inovação Produtiva, a ESTRATEGOR submeteu 12 candidaturas, totalizando cerca de 170 projetos de investimento desde o início do Portugal 2020. Embora ainda não se conheçam os resultados deste último concurso, os nossos clientes poderão contar com boas notícias. Afinal, do setor têxtil à metalomecânica, da indústria química à engenharia, a nossa taxa de sucesso é superior a 85%!

Tem uma ideia inovadora, diferenciada ou reconheceu uma oportunidade de mercado? Então vamos preparar uma candidatura vencedora!