Vai criar um negócio? Atenção a estes erros!

Criar um negócio

 

Já alguma vez pensou em colocar um negócio em prática? Se está a ler estas linhas, é bem provável que sim. Nesse caso, é possível que esteja a ponderar se terá tudo o que necessita para ter sucesso nesta aventura. E, acima de tudo, quais os erros a evitar.

Por falar nisso: sabia que, nos últimos anos, a taxa de sobrevivência das empresas a dois anos tem-se situado em torno dos 55%? Isto significa que quase metade acaba por cessar atividade e desaparecer cedo de mais – especialmente, no caso das empresas individuais.

Mas se tem uma ideia de negócio a germinar na sua mente, não deixe esta estatística falar mais alto do que as suas ambições. Pelo contrário: permita que ela sirva de aviso para os erros que deve contornar no arranque da sua empresa ou projeto.

Aqui deixamos alguns dos principais cenários a evitar:

 

1) Não conhecer bem o mercado

No mundo empresarial, a autoconsciência é uma virtude. É necessário conhecermos muito bem os pontos fortes e oportunidades, bem como as fraquezas e ameaças que se colocam ao nosso negócio. Escusado será dizer que também é preciso saber o que vamos oferecer ao mercado.

Mas para compreendermos até que ponto o nosso produto ou serviço terá sucesso, é indispensável conhecer o público-alvo e – acima de tudo – as necessidades. Infelizmente, não são raros os casos de empresas que encerram porque não oferecem nada de novo ao mercado.

Assim sendo, um erro primordial é o de não adequar as características da nossa oferta ao tipo de procura existente.

 

2) Funcionar com a estrutura errada

A organização interna é essencial – mas, contrariamente ao que se pensa, não é só quando os negócios crescem e se tornam mais complexos de gerir. Estar consciente da estrutura de que vai precisar para o arranque do seu projeto vai poupar-lhe imensas dores de cabeça.

Ao início, é normal que sinta a necessidade de acumular muitas funções e tarefas. Não temos dúvidas de que acredita no seu negócio e que quer levá-lo a bom porto. Mas há um limite humano de responsabilidades que podemos assumir sem começar a negligenciar outras.

Delegar é, por isso mesmo, uma etapa essencial – mesmo quando estamos no início do projeto. Eis a razão por que é tão fulcral selecionar bem os recursos humanos a contratar numa etapa tão decisiva.

 

3) Querer crescer, mas sem os pés na terra

Um fenómeno que muito associamos às start-ups e às mais promissoras empresas tecnológicas, mas que também ocorre em ideias de negócios mais tradicionais, é a armadilha do crescimento rápido. Bem vistas as coisas, há alguém que não procure o lucro?

Mas, acima de tudo, é preciso os empresários mentalizarem-se de que um ano caracterizado por um bom desempenho financeiro não implica, forçosamente, que o próximo siga a mesma trajetória.

Cenários como a pandemia e a guerra na Ucrânia estão aí para provar que nem sempre é possível antecipar as nuvens negras no horizonte. Por isso mesmo, convém sempre avaliar a sustentabilidade do nosso próximo investimento e ir lendo atentamente os sinais do mercado.

 

4) Subestimar as tecnologias digitais

É verdade que a pandemia trouxe inesperados desafios para todos nós – empresas e pessoas. E também não é segredo que os empresários que melhor sobreviveram (e até cresceram) nesta conjuntura foram os que conseguiram digitalizar os seus modelos de negócio.

Mas engane-se quem pensa que a digitalização foi só uma moda que deixou de fazer sentido no panorama pós-Covid. Pelo contrário: o e-commerce, o marketing digital e a relação virtual com os clientes é um must para quem quer ganhar quota de mercado e sobreviver.

Portanto, longe vão os tempos em que os projetos empresariais estavam restritos a uma só realidade geográfica. O mindset global pode – e deve – ser contemplado.

 

5) Não ter um Plano de Negócios bem estruturado

Todos queremos estar um passo à frente dos outros. Afinal, quem não quer oferecer ao mercado um produto ou serviço inédito e sem concorrência? Mas tão ou mais importante do que a capacidade de diferenciação, é a solidez da estratégia que foi criada.

A melhor forma de garantir que a sua empresa terá solidez para se aguentar no mercado é elaborar um Plano de Negócios. Neste documento deve constar não só uma apresentação geral da estratégia, mas também uma análise da viabilidade económica e financeira do projeto.

Lembre-se, porém, que o Business Plan não será lido apenas por si. A qualidade deste documento é um ingrediente essencial para obter financiamento junto de entidades bancárias, bem como o eventual apoio de investidores ou – quem sabe – novos parceiros!

 

Como evitar estes erros?

Estar alerta para os principais erros que as empresas cometem dar-lhe-á uma vantagem competitiva no arranque do seu novo projeto. Mas, para garantir que consegue fugir à estatística de que acima falamos, o melhor é mesmo optar pelo acompanhamento especializado.

Na ESTRATEGOR, dispomos de profissionais capacitados para elaborar um Plano de Negócios ajustado às necessidades do seu projeto. Mas em vez de nos ficarmos apenas pela entrega do Business Plan, poderemos também assegurar um acompanhamento contínuo.

Gostaria de saber se a sua empresa se pode candidatar a apoios comunitários? Ou como poderá usufruir de Benefícios Fiscais? Podemos fazer tudo isto por si. Fale connosco para mais informações!.

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Vamos pôr mãos à obra?